quinta-feira, 26 de março de 2009

(...) (!)

Para que se sinta basta a vida.
A vida e seu ofício.
O ofício de amar o que vive e o que morre.
Vida severina ou sua esperada morte.
Sinto o ar, o tempo se movendo por entre meu ser.
Intrínseco.
Impalpável, mutável, amável.
Como um acorde após outro,
num campo harmônico harmonioso
de um tanto indizível, infactível.
Muito sentimento quando emanado de forma simultânea,
gera euforia na alma de quem há muito nada sente.

quarta-feira, 11 de março de 2009

Reflita, insista

(...)
O livre pensador quebra paradigmas científicos, inaugura escolas literárias, revoluciona parlamentos, mobiliza militâncias. Morre, todavia, na fogueira da religião.

Ricardo Gondim